Um pouco sobre mim...

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Sou, por natureza, uma pessoa muito comunicativa. Além do modo oral gosto também de me expressar textualmente, é algo que me dá prazer. Aborrece-me a monotonia e a solidão. Gosto de agitação, situações novas e dinâmicas e de uma boa saída com amigos ou família. Lema da minha vida: "As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.” (William Shakespear)

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Desaparece


A insignificância, a grandiosidade, o tudo, o nada...

Tudo julgas, tudo condenas, tudo me dizes e nem sabes bem porquê.

No entanto, chocas-me... magoas-me e despedaças-me. A sério que sim!


E depois ris de mim; eu não quero, nem vou deixar mais.

Sou muito mais do que julgas e no entanto nem muito sou. Sou o que sou, e isso basta.

Isto nem vem a propósito de algo, nem ninguém em especial...

ÉS TU que me atormentas, ÉS TU sentimento estranho, e tenho de te deixar ir...


Vai... voa... dispersa... e chateia quem precisar de ti...

Um dia valerás mais... alguém perceberá realmente o que és...

Por enquanto, julgam-me absurda e vão tentando decifrar esta "coisa" que padeces ser...

sábado, 14 de novembro de 2009

Coração?


Há certas coisas, que por belas que são,

Sentidas de tal forma pelo coração,

Ocultam-se, introvertem-se,

De uma forma incompreendida pelo pensamento.

Quem dera poder dizer a mim mesma

A razão de uma paixão ou afecto

Sem papel ou algo em concreto...

Dizer que "eu amo alguém"

E não surgirem questões

Ou interrogações que me deixam louca, e me fazem pensar...

Afinal, merecerá a insignificância escondida lá dentro da cabeça,

Uma justificação vinda de um lugar tão divino e profundo?

De uma coisa tenho certeza:

As questões atordoam-me e não as sei parar,

Julgo-me e torno a julgar,

Pago pelo que nem devia pagar.

Oh, triste conclusão!

Não me vou deixar ficar,

Irei lutar pelo sítio maravilhoso que sente e não questiona,

Que ama e me proporciona

Algo extraordinariamente desigual.


domingo, 8 de novembro de 2009

Ontem...

... alguém me disse, que aquilo que deixamos no papel, por muito ridículo que possa parecer, é único e "somos nós"!

Prova viva de que todos os dias nos completamos com a própria vida, isto é, ficamos a saber um pouco mais, embora nem pareça...