A insignificância, a grandiosidade, o tudo, o nada...
Tudo julgas, tudo condenas, tudo me dizes e nem sabes bem porquê.
No entanto, chocas-me... magoas-me e despedaças-me. A sério que sim!
E depois ris de mim; eu não quero, nem vou deixar mais.
Sou muito mais do que julgas e no entanto nem muito sou. Sou o que sou, e isso basta.
Isto nem vem a propósito de algo, nem ninguém em especial...
ÉS TU que me atormentas, ÉS TU sentimento estranho, e tenho de te deixar ir...
Vai... voa... dispersa... e chateia quem precisar de ti...
Um dia valerás mais... alguém perceberá realmente o que és...
Por enquanto, julgam-me absurda e vão tentando decifrar esta "coisa" que padeces ser...